Foi com grande contentamento e orgulho que li a notícia acerca da inauguração do primeiro parque mundial de aproveitamento da energia das marés na Póvoa de Varzim. Numa altura em que de toda a electricidade que Portugal consome 40% vem das energia renováveis este investimento vem elevar o nosso país ao top 5 dos países produtores de energias renováveis.
Deixo aqui os meus parabéns aos impulsionadores deste projecto pioneiro que tanto orgulho traz ao povo português!
domingo, 28 de setembro de 2008
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Exército, para quê?
Uma das coisas que mais me faz confusão em Portugal é a utilidade do exército. Não vejo o exército a participar em actividades que contribuam para a segurança do país, apenas em actividades lúdicas.
Portugal não tem necessidade nenhuma de possuir exército pois não tem conflitos com país algum e é uma país neutro até porque no caso de uma guerra contra Portugal pouca diferença faziam os poucos soldados portugueses (tinha mais poder de fogo a população com armas que por aí anda).
Há quem diga que temos tropa para o caso de haver uma guerra, mas a guerra só existe, em primeiro lugar, se existirem tropas.
Se quisessem realmente melhorar a segurança do país era gasta o dinheiro que é hoje investido na tropa para apostar em polícia mais competente e médicos para ajuda humanitária. Porque assim asseguravam em primeiro lugar a segurança interna e só quando a criminalidade acalmasse é que se podia eventualmente pensar a na criação de uma pequeno exército para o caso de haver a necessidade de auxiliar algum outro país.
Não nos é difícil imaginar o que pouparíamos com a forte redução do exército.
Portugal não tem necessidade nenhuma de possuir exército pois não tem conflitos com país algum e é uma país neutro até porque no caso de uma guerra contra Portugal pouca diferença faziam os poucos soldados portugueses (tinha mais poder de fogo a população com armas que por aí anda).
Há quem diga que temos tropa para o caso de haver uma guerra, mas a guerra só existe, em primeiro lugar, se existirem tropas.
Se quisessem realmente melhorar a segurança do país era gasta o dinheiro que é hoje investido na tropa para apostar em polícia mais competente e médicos para ajuda humanitária. Porque assim asseguravam em primeiro lugar a segurança interna e só quando a criminalidade acalmasse é que se podia eventualmente pensar a na criação de uma pequeno exército para o caso de haver a necessidade de auxiliar algum outro país.
Não nos é difícil imaginar o que pouparíamos com a forte redução do exército.
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